Durante sete encontros ao longo dos meses de agosto e setembro, contamos com um grupo engajado de 47 educadoras no Laboratório Remoto de Práticas Pedagógicas Inclusivas, atividade formativa do Projeto Brincar.
Esse período foi permeado por diferentes linguagens artísticas, que trouxeram uma infinitude de reflexões e ressonâncias. As histórias retratadas no documentário “Visages, Villages” (2017) de Agnes Varda e JR, trouxeram elementos para que pudéssemos pensar em identidade e memória. As músicas do mundo trazidas por Gabriel Levy nos mostraram a riqueza da diversidade. A peça “Ledores no Breu”, da Cia do Tijolo, nos fez refletir sobre a importância do acesso à educação por todas as pessoas.
Recebemos, afinal, convidades com e sem deficiência que colaboraram muito nesse processo de ampliação de repertórios e compartilhamento de ideias.
Foram momentos prazerosos de diálogo, invenção e acolhimento, e nós só podemos agradecer imensamente às educadoras pela entrega, confiança e dedicação nessa jornada.
Confira alguns dos depoimentos do laboratório de Práticas Pedagógicas Inclusivas de 2020
“Me ajudou a refletir mais sobre a minha prática, propondo atividades com um olhar mais sensível e inclusivo mesmo durante o momento da pandemia.”.
“Gostaria de parabenizá-los e agradecer por esta linda formação, que nos encantou e nos fez enxergar a educação como um pássaro capaz de viajar livremente, carregando poesias e brincadeiras a longo alcance com rastros de felicidades, amor e carinho.”.
“Esse laboratório me trouxe novo olhar sobre como pensar a educação inclusiva e suas possibilidades”. “Me ajudou a ter um olhar mais atento às pessoas com qualquer tipo de deficiência.”.
“Todos os encontros nos deram perspectivas de novas atividades englobando a todas as pessoas.”.